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Tem alguma vantagem em fazer a reprogramação eletrônica do carro?

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A reprogramação eletrônica do carro, também conhecida como “chipagem” ou “instalação do chip de potência”, dentre outras variantes, é uma das formas mais populares para aumentar a potência do motor. Afinal, ela pode ser feita sem alterações mecânicas e tem um custo relativamente baixo se comparado com outras formas de incremento de potência disponíveis no mercado.

Mas, será que vale a pena?

Antes de mais nada, é preciso dizer que essa alteração provoca a perda da garantia do veículo. Atualmente, principalmente nos modelos mais recentes, as concessionárias conseguem facilmente detectar qualquer mudança na programação. “Mesmo que elas sejam posteriormente revertidas, retornando aos parâmetros originais, o histórico de mudanças fica registrado”, explica Henrique Pereira, da comissão técnica de Motores Otto da SAE BRASIL.

O que é feito?

No módulo eletrônico do motor está instalado o software que controla as calibrações de todas as funções, como injeção do combustível e avanço da ignição – de acordo com condições como a rotação do motor, carga do acelerador, temperatura ambiente, umidade do ar e até altitude.

Exemplificando, de forma resumida: a partir dessa programação, o carro sabe que estando a “x” rpm e com carga do pedal “y”, ele deve ter o avanço de ignição “a” e injeção de combustível “b”, condicionado ainda a condições de faixas de temperatura, umidade, altitude. Então, mudanças na rotação (x) ou carga do pedal (y) alteram o ponto de ignição (a) e o volume de combustível injetado, assim como as variações climáticas.

A menção ao “chip” para o procedimento vem da década de 90, quando ainda existia, de fato, um chip que era substituído (ou retirado para reprogramação). Atualmente, é através da porta OBD (on-board diagnostic) que é feito o acesso ao módulo de controle eletrônico e a alteração dos parâmetros originais de fábrica – basicamente da injeção de combustível, avanço da ignição e, quando existe, a pressão da turbina.

O ganho de potência só mais significativo em carros turbinados. “Nos motores aspirados, é possível obter um ganho de 5% em média”, explica Marcelo Vieira Silva, proprietário da MVS Preparações e que atua no mercado de preparações de automóveis há mais de uma década. “Por isso, é um recurso mais popular em motores com turbo, em que o ganho pode chegar a 30%, já que conseguimos trabalhar também com a pressão da turbina.”

Outros riscos e implicações

A alteração da programação tem outras implicações, fora o perda de garantia do veículo. A primeira é o aumento do consumo de combustível e das emissões de poluentes. “A indústria automobilística trabalha nessa calibração de modo a oferecer um equilíbrio entre consumo e desempenho, já que o parâmetro das emissões é uma questão de lei”, explica Pereira, da SAE. “O ganho de potência acontecerá com o sacrifício desses outros dois pilares.”

Além disso, mexer na programação não é algo simples. “São tabelas imensas e, se a pessoa que está mexendo não for realmente preparada para isso, ela pode até travar o software”, diz o engenheiro da SAE, explicando que em certos casos pode até ser necessária a substituição do módulo.

Existe, ainda, a situação em que um mesmo modelo tem versões equipadas com motores idênticos, mas com potências diferentes, por conta da programação. “Já vi uma situação em que o preparador inseriu, no modelo de entrada, a programação da versão mais potente. Mas ele não sabia que a programação da transmissão também era diferente. No fim, o câmbio quebrou e, sem garantia, o dono ficou com o prejuízo”, conta Pereira. Além disso, é importante lembrar que, em um caso assim, a versão mais apimentada tem conjuntos (como freio, suspensão, pneus) mais parrudos, adequados para a respectiva cavalaria.

Silva, da MVS, concorda que existem riscos. “É fundamental que as coisas sejam feitas com critério e nós explicamos todas as implicações para o cliente”, afirma. Segundo ele, trabalha-se na margem de segurança que as montadoras adotam para que o motor consiga funcionar mesmo com gasolina de má qualidade ou para ser bicombustível. “Então, em certos casos, depois que o serviço é feito, o cliente só deve abastecer com gasolina premium ou, em outros, com álcool.”

Vale a pena?

“Diante das implicações que acontecem, se é para ganhar um pouco mais de cavalos para o dia a dia, eu recomendaria usar o dinheiro para comprar um modelo ou versão mais potente de fábrica”, diz Pereira. “Só indicaria a chipagem para um carro que estivesse sendo preparado para uso em pista.”

Caso o consumidor esteja disposto a assumir os riscos, como dito, é nos modelos equipados com motores turbinados que o ganho é mais significativo. Silva afirma que a reprogramação considerada o nível mais básico de preparação, custa R$ 1200 para modelos de entrada como o Up! TSI. Já o serviço em um Jetta TSI sai por R$ 2200. Já modelos Premium tem um custo mais elevado, sob consulta.

Fonte: Auto Esporte

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