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Escolhendo o óleo certo para o motor do seu carro

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ILSAC, SAE, 5W30, SN, PCMO… sabe o que isso quer dizer? Todas essas siglas determinam a especificação do óleo ou do órgão que deu o certificado ao lubrificante para o motor do carro.

É decifrando essa sopa de letrinhas que fica mais fácil identificar o lubrificante correto.
Os engenheiros brasileiros devem levar em conta a Resolução nº 22 da Agência Nacional do Petróleo, a ANP, que determina uma série de normas que devem ser respeitadas pelos fabricantes, inclusive ao compor a embalagem de seus produtos.

Segundo a ANP, essa resolução auxilia a “proteger o interesse dos consumidores quanto a preço, qualidade e oferta de produtos, uma vez que cada lubrificante tem especificação própria, conforme a aplicação a que se destina”.

A diretora de lubrificantes da Associação de Engenharia Automotiva (AEA), Simone Hashizume, afirma que “são obrigatórias as informações sobre viscosidade, performance e para qual aplicação o produto foi desenvolvido”. Mas o ideal é que o consumidor consulte o manual do proprietário do veículo para não errar na hora de escolher o lubrificante.

“Muitas fabricantes desenvolvem o motor e fazem parceria com uma fabricante de óleo, criando um produto específico para aquele propulsor. São os chamados “óleos genuínos”. Por isso, e com as restrições de emissões cada vez mais rígidas, são exigidos lubrificantes cada vez mais finos (ou menos viscosos) para os motores, e utilizar o que é indicado pela montadora é fundamental”, alertou Simone.

Na imagem ao lado explicamos cada sigla. Tem dado que não muda entre as diferentes marcas. Mas é importante lembrar que você pode encontrar diferentes órgãos certificadores. Confira o que diz cada item.

“Muitas fabricantes desenvolvem o motor e fazem parceria com uma fabricante de óleo, criando um produto específico para aquele propulsor. São os chamados “óleos genuínos”. Por isso, e com as restrições de emissões cada vez mais rígidas, são exigidos lubrificantes cada vez mais finos (ou menos viscosos) para os motores, e utilizar o que é indicado pela montadora é fundamental”, alertou Simone.

Na imagem ao lado explicamos cada sigla. Tem dado que não muda entre as diferentes marcas. Mas é importante lembrar que você pode encontrar diferentes órgãos certificadores. Confira o que diz cada item.

O que diz cada um dos códigos

Linha do produto
As siglas PCMO, MCO e HDMO referem-se à linha do produto. Elas determinam se ele é voltado para veículos de passeio (PCMO, do inglês Passenger Car Motor Oil), motocicleta (Motorcycle Oil) ou veículos pesados (Heavy Duty Motor Oil), como caminhões e ônibus.

Viscosidade
A Sociedade de Engenharia Automotiva (SAE em inglês) é quem determina o nível de viscosidade de um óleo. Nesse quesito, é possível encontrar produtos monoviscosos, com apenas um número — que pode ser “30” ou “10W” —, ou os multiviscosos, representados por dois números: “5W20”.

O “W” quer dizer “winter” (inverno ou frio) e indica a viscosidade do óleo quando a temperatura do motor está baixa. O número seguido do “W” evidencia o estado do lubrificante no momento mais crítico do motor: a partida a frio.

Quanto mais fino o óleo, melhor é a sua atuação em momentos críticos, enquanto os mais densos exigem um pouco mais de esforço para circularem pelo propulsor e suas partes.

Tipo do lubrificante
A natureza do produto vem descrita acima ou abaixo da viscosidade e indica se ele é sintético, semissintético ou mineral. Os sintéticos têm maior desempenho e, por sua vez, são os mais avançados. O óleo desse tipo ajuda a economizar combustível, é menos consumido pelo motor, tem maior resistência à oxidação e protege melhor o motor durante as partidas.

Já o semissintético está no meio do caminho, por ser uma mistura de óleos minerais e sintéticos. Apresenta desempenho melhor do que o mineral e custo menor do que o sintético.
O mineral é o óleo básico, obtido pela destilação do petróleo, e tem performance inferior. Por ser mais barato, suas trocas também são feitas em intervalos menores.

API
Essa especificação apresenta a evolução ao longo dos anos. A sigla, do inglês American Petroleum Institute, está presente nos lubrificantes desde os anos 30. Essa classificação evolui conforme a demanda de redução de poluição e consumo.

A API divide os óleos em duas categorias: S e C. A S é voltada para carros movidos a gasolina, etanol, flex e GNV. Já para os propulsores a diesel a letra é a C. Quanto mais longe estiver do A, mais evoluído é o lubrificante.

Desde 2010, só a classificação de qualidade mínima é API SL e só são comercializados produtos SL ou acima, como SM e SN. O mesmo ocorre na classificação de óleo para carros com motor diesel: CG-4 já é ultrapassado, restando CH-4, CI-4 e CJ-4.

ACEA
Para contrapor a norma norte-americana há um outro regimento, o europeu. Traduzido do inglês, ACEA significa Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis. Como ficamos no meio, muitas vezes nos deparamos com as duas classificações no rótulo.

São considerados três diferentes blocos: veículos pesados a diesel, veículos leves movidos a diesel e gasolina e veículos leves a diesel.

Os pesados a diesel recebem a sigla “E” acompanhada de um número (ex.: ACEA E7), enquanto o lubrificante para os leves que recebem os dois combustíveis é identificado pela sigla A/B (ex.: A3/B4). Já os leves criados para emitir menos e proteger catalisadores ou filtros ganham a letra “C” (ex.: C2).

ILSAC
Este é o Comitê Internacional de Padronização e Aprovação de Lubrificantes, entidade conjunta criada por fabricantes dos Estados Unidos e do Japão. O ILSAC estabelece níveis mínimos de desempenho para os óleos, tendo em vista economia de combustível, volatilidade, limpeza do pistão, oxidação e proteção à turbina, entre outros quesitos.

Atualmente, os lubrificantes que se encaixem minimamente nas especificações do ILSAC recebem o selo GF-5, equivalente aos lubrificantes classificados como “SN” pela API. A expectativa é de que em 2020 o Comitê passe a restringir ainda mais as demandas citadas acima, mudando a classificação para o selo GF-6.

Fonte: Auto Esporte

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