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Cuidados necessários com os aditivos que são usados nos carros

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As ofertas têm argumentos tentadores: produtos que prometem reduzir o consumo de combustível do carro, aumentar a vida útil das peças e até entregar mais potência do que a anunciada pelo fabricante. Algumas dessas promessas surgem na hora de abastecer, quando o frentista logo “empurra” um desses frasquinhos milagrosos, com o elixir da vida próspera e longa para o carro. Esse líquido no frasco nada mais é do que um aditivo, cujo preço médio gira em torno de R$ 70. Pode ser para o limpador de para-brisas, para o fluido de freio ou para o radiador. Mas será que vale a pena investir em aditivos para lubrificantes? E como identificar produtos falsificados?

AS PROMESSAS

Produtos como os condicionadores de metais e aditivos, que podem ser encontrados em postos de gasolina, oficinas mecânicas e lojas de varejo automotivo, têm a proposta de aderir à parede do cilindro e pistão. Teoricamente, entregam proteção anticorrosiva, antioxidante, removem calor e melhoram a lubricidade entre as peças, gerando menos desgaste e perda de energia motriz, o que poderia resultar em economia de combustível. Outros problemas que, segundo a promessa, eles ainda evitariam são a carbonização, borras e reduziriam ruídos e vibrações. Esses aditivos podem ser adicionados a qualquer tipo de lubrificante, seja mineral, sintético ou semissintético. No entanto, há poucas comprovações da eficância desses produtos, afirmam os especialistas.

Henrique Pereira, que é membro da Comissão Técnica de Motores Ciclo Otto da Sociedade de Engenharia e Mobilidade (SAE), afirma que a instituição não faz testes nem verifica esse tipo de produto, mas garante que as recomendações das montadoras já bastam para manter o veículo em perfeito estado de funcionamento. “O que podemos afirmar é que existem aditivos bons e ruins no mercado. A SAE sabe disso por conta de testes que as montadoras fazem e que alguns apresentaram uma série de problemas, como, por exemplo, corrosão de algumas peças plásticas em motores”, afirma.

De acordo com Pereira, devido ao grande número de marcas e descrições, não é fácil avaliar a qualidade de todos esses produtos sem testar: “Por vezes, o ganho de potência ou durabilidade é tão pequeno que não vale a pena acrescentar mais esse custo para a produção e, consequentemente, para o consumidor. Muitas vezes um resultado de determinado teste pode ter mais de uma interpretação, o que faz com que a marca apresente apenas os pontos positivos ao cliente, jogando os dados a favor do seu produto.”

Simone Hashizume, diretora de Lubrificantes, Aditivos e Fluidos da Associação Brasileira de Engenharia Automotiva (AEA), afirma que é necessário levar em conta o que está no manual do carro e nada mais: “Deve-se seguir a recomendação dos fabricantes dos motores, presentes nos manuais do proprietário.” Esse também foi o posicionamento do Sindicato da Indústria da Reparação de Veículos e Acessórios (Sindirepa), que representa os mecânicos independentes do país: “Preconizamos a permanência do veículo com os materiais e peças recomendados pela montadora, afinal nossa função é manter o carro com os padrões originais”, afirmou Antonio Fiola, presidente da entidade.

Para Paula Lacerda, que é Supervisora de Laboratório de Análise de Óleos Lubrificantes e Combustíveis do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), ainda não há estudos suficientes para comprovar a eficácia desses aditivos: “Os testes são superficiais e ainda não comparamos um produto a outro, o que nos impede de dizer se eles entregam o resultado prometido. E o Senai afirma que é preciso praticar o que está indicado no manual do veículo.”

Assim, fica claro que, por mais que algumas fabricantes sigam o protocolo ideal para aprovar seus produtos, a eficácia de certos condicionadores de metais e aditivos para óleo ainda não foi comprovada por estudo comparativo para saber o que é melhor para cada veículo. Por conta disso, Henrique Pereira conclui que o importante é colocar na ponta do lápis todos os gastos para saber se o investimento vale a pena: “Se uma fabricante de aditivo apresentar um resultado eficiente, que economize combustível, melhore a performance e aumente a durabilidade sem apresentar um custo elevado, qualquer montadora em sã consciência comprará essa tecnologia. Só que até hoje não vimos nenhuma marca atingir esse patamar. Qualquer ganho de até 6%, seja em economia de combustível, diminuição de temperatura ou redução de ruído/vibração ainda está dentro da margem de erro. O consumidor precisa fazer contas para saber se vale a pena colocar um aditivo.”

COMO IDENTIFICAR A PROCEDÊNCIA DO PRODUTO

Em 2014 a Agência Nacional de Petróleo (ANP) determinou por resolução que “quaisquer aditivos em frasco para utilização no cárter de motores automotivos deverão ser registrados na ANP.” Na prática, sem esse número de registro o produto não deve ser adquirido. Além disso, o rótulo deve conter as seguintes informações: “Natureza do produto (mineral, sintético ou semissintético), composição, campo de aplicação, finalidade, benefícios, advertências e precauções.”

Outro dado de extrema importância dessa resolução é a definição clara do que deve ser oferecido como aditivo para óleo lubrificante: “Um produto destinado ao consumidor final a ser adicionado diretamente ao equipamento com lubrificante ou ao lubrificante com a finalidade de melhorar o desempenho.”

Fonte: Auto Esporte

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